quarta-feira, 30 de abril de 2008

Vazio

Dia chuvoso e frio [estou com o ar-condicionado no máximo, quase congelando, pra pensar que tô no inverno]... blues como trilha sonora. Passei o dia inteiro na agência. Não saí nem pra almoçar... só pesquisei, li e respondi e-mails. Sinto um vazio quase existencial.

...

Vejo que o vazio, na verdade, é FOME!!!
Quem aguenta um mail desses???



Porque ainda chove

The healer

Blues a healer, all over the world
Blues a healer, healer, all over the world, all over the world
It healed me, it can heal you
The blues can heal you, early one morning
It can heal you
The blues can heal you
Yeah, yeah
It healed me, healed me
It healed me
I was down
I was down
It healed me
Lord, Lord, Lord, Lord, Lord, yes it did, yes it did
Look now
My woman left me
The blues healed me
My woman left me, left me early one morning
Hmm, hmm
The blues healed me, it healed me, healed me
Yeah, yeah!
Lord, Lord, Lord, Lord, Lord, Lord, Lord, Lord
Hmm, have mercy
The blues , the blues is a healer
Blues, blues, is a healing healer
it healed, healed, healed
Heal!
Heal, heal, heal!
All over the world, all over the world
It's a healer

One night, I was laying down, feeling so bad, so low, so low
My woman had left me, blues came along and healed me
Heal!
Heal!
(Carlos, it healed me, Carlos)
Carlos!
It healed me!
The blues, it healed , it healed, healer
Hey!
Hey!
Healed me!
Healed me!
Healer!
Hey!
Blues a healer
The blues a healer, all over the world, all over the world
Hmm

Lord, Lord, Lord
Blues a healer, all over the world, all over the world
Lord, Lord, Lord, Lord, Lord
Healed me, healed, healed, healed
It healed me
It healed me, to heal me
Can heal you, can heal you, heal you, if you let it

Chove no Rio

Já falei aqui de como gosto desses dias de chuva.
Pra mim, a trilha sonora é o Blues.

Feels Like Rain, com Buddy Guy
John Hiatt, recording 1993
Feels Like Rain (Silvertine 41498)

Down here the river, meets the sea
And in the sticky heat I feel ya' open up to me
Love comes out of nowhere baby, just like a hurricane
And it feels like rain
And it feels like rain
Lying here, underneath the stars right next to you
And I'm wondering who you are and
How do you do?
How do you do, baby?
The clouds roll in across the moon
And the wind howls out your name
And it feels like rain
And it feels like rain
We never going to make that bridge tonight baby
Across lake Ponchartrain
And it feels like rain
And it feels like rain
So batten down the hatch baby
And leave your heart up your sleeve
It looks like we're in for stormy weather,
That ain't no cause for us to leave
Just lay here, in my arms
Let it wash away the pain
And it feels like rain
And it feels like rain


A versão que eu queria postar era outra.
Mas deu tanto erro, que troquei. Tá valendo assim mesmo.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Estranheza

Tô me sentindo estranha.

Mas gosto do que agora sinto.

Estou alerta.

Estou aberta.

E estou sangrando.

Do sangue faço tinta - e escrevo...

Neste momento não sei exatamente onde quero chegar.

Quero gritar.

Quero tirar da garganta esse nó apertado que me sufoca.

E ele tem nome e sobrenome.

Mas não vale dizer em voz alta.

Deixei que acontecesse.

Não me importei quando bateu a minha porta.

Abri. Acolhi no meu seio.

E os anseios eram grandes.

Enormes. Mal agüento seu peso.

Meu ombro se curva. E vou ao chão.

Disse uma vez que jamais seria dobrada de novo.

E aqui estou: no chão.

Estou de joelhos, a implorar migalhas que nem quero.

Estou chata. Estou suja.

Cansei de mudar pra alguém me querer.

Cansei de tentar ser diferente pra ser melhor.

Doença!

Como se não bastasse ser eu.

Doença!

Revistas ditam listas.

Ignorante, sigo todas, mesmo sem querer.

Quando vejo, lá estou, que nem patricinha sem-vergonha,

pasteurizada, vendida por uma ninharia qualquer.

Mimética. Que merda!

Não perdi este meu maior defeito.

Querer me misturar à multidão que tanto condeno.

Imperfeita. Minha maior qualidade nesta hora me irrita.

Mas, nesta estranheza, me acho.

Volto no tempo e vejo que, perdida, de novo sou eu.

Maluca. Muitas vezes fui chamada de louca,

como se fosse maldição.

Pra mim é elogio.

Ser louca, insana, é a meta.

Quem dera!

Não quero a mesmice bege que assola o mundo.

Quero as cores dos gênios malditos.

Quero tintas a cobrir a tela branca

Quero o caos criativo

Onde nado tranqüila.

Quem disse que preciso ser?

Quem disse que igual é melhor?

Ser diferente, estranha, é poder.

Posso ser quem eu quiser.

E posso mudar de idéia.

Uma lição

São tantos os rostos
são tantos os pensamentos
nas ruas, a andar todos os dias
sem quase olhar para o lado
preocupados com o caminho

Pessoas
Histórias

Sentada num café de rua,
não penso no que tenho a fazer
paro um minuto para observar outros que passam
tento escutar suas angústias
descobrir seus sonhos
saber de suas vidas

Quanta coisa deixo de aprender
com este ou aquele?

Meu sorriso cúmplice parece chegar até
o coração daquela que
também sentada na calçada
me observa curiosa
desligada de seus pensamentos
para escutar os meus

Com um piscar de olhos
nos despedimos, sem nunca nos apresentarmos

Aprendi uma lição:
muitas vezes, basta sorrir.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Alguém pode me dizer?

A vida parece ter um ritmo próprio, bem diferente do que eu gostaria de ter agora. Por quê?

A gente não manda na #$%! do sentimento, que também tem vontade própria. Por quê?

A cabeça gira a não sei quantos por minuto, mas o corpo permanece inerte. Por quê?

Alguém aí sabe me dizer qual a distância entre esses quatro pontos distintos: BSB, Canadá, Japão e eu?

terça-feira, 22 de abril de 2008

AMO música

Acho que, lá no íntimo, bem no íntimo que mal alcanço, eu queria fazer música. Porque eu sou um ser musical. Adoro música. Não vivo sem. Mas, tem um problema: minha péssima memória. Eu não guardo nomes, sejam de cantores, bandas ou mesmo das músicas... também não recordo de que ano é. A não ser que tenha algum evento marcante para ancorar o raio da música na minha lembrança.

Mas, também, não ligo muito para isto. Porque gosto mais é das sensações que a música provoca em mim. Com algumas, desligo tudo e fico só viajando. Já outras servem como fundo musical para pensamentos, quase como música de elevador mesmo. Tem umas que ouço zilhões de vezes e SEMPRE fico de boca aberta com a seqüência de notas incríveis. Nessas horas rola um pensamento paralelo: - putz, como o cara pensou nisso?

Até aqui já deu pra perceber que A-DO-RO descobrir músicas novas. Ou melhor, as que eu nunca escutei. Do jazz ao country, anos 20 ou 80, passando pelas experimentais e eletrônicas. [descarto alguns bate-estaca, porque meu cérebro não é canteiro de obras].

Tenho lá minhas preferências. Que sempre podem mudar com a descoberta de coisas boas.

Não sei o que veio primeiro: se adorar música, ou ter como melhores amigos pessoas ligadérrimas do metiè. São DJs, baixistas, guitarristas, bateristas, vocalistas, produtores musicais... famosos ou quase. Amo todos. Nunca fui groupie, mas, se reunir meus ex-namorados, dá para formar uma Big Band. [exagerei?]

Hoje, namoro um cidadão que trabalha o dia inteiro com números, pesquisas de mercado, estudo de cases, projeções de lucros, análise de negócios, probabilidades. Dele ganhei muitos presentes. Confesso que os que mais me emocionaram foram as quase 800 músicas gravadas em seis CDs, um DVD, num MP3 player e num pendrive charmosérrimo.

Essa volta toda só pra dizer que achei [no blog da Señorita Rosa] um lugar maneiríssimo para gente just-like-me. Clica aí e divirta-se: Musicovery.com

quinta-feira, 17 de abril de 2008

U-hu!

Aquele "então, está combinado" foi um marco.
Divisor de águas.
Embrião de uma nova fase.

Amanhã chega o caminhão do guarda-móveis.

Minha vida vai ser, então, desmpacotada, desempoeirada, reorganizada. Vou procurar espaço para cada coisa. Fazer lugar para guardar lembranças, roupas de cama e banho. Vou pendurar blusas, vestidos, saias. E exibir um sorriso diferente.

Vou escolher cor, textura. Comprar sofá, TV, tapete e estante. E tirar muitas fotos. Quero furar as paredes e pendurar histórias. Quero fazer meu ninho e receber amigos. Quero o cheiro de panela no fogo, barulho de brindes, risadas. Muitas risadas.

What European City do you belong in?


I Belong in Milan!

Stylish and sophisticated, you want to enjoy a truly European life - away from tourists! Milan fits you perfectly. Great shopping, high quality food, lots of culture... with very little hype.

terça-feira, 15 de abril de 2008

As coisas que não me lembro


Ouvi dizer que não apagamos a memória. Apenas “perdemos” o caminho de acesso à determinada informação.

- Que bom, penso. Afinal, não queria perder para sempre todas as coisas que não me lembro, mas sei que estão lá...

Tenho um mar de lembranças perdidas, esquecidas nalgum lugar que não sei onde. Sensações que queria de volta, para ilustrar um parágrafo da minha história. O passado me parece tão distante, nublado além da conta. Fecho os olhos para lembrar, mas... mal toco o véu que me separa do ontem. Aquele sabor se perdeu na memória. Uma vida inteira jaz n’outrora.

Não me lembro do meu primeiro beijo. Ou do que senti quando aquela língua invadiu minha boca, ansiosa pela descoberta, ingênua dos tremores que, talvez, tenha me causado. Não me lembro de ter ficado a noite inteira acordada, depois de ter experimentado o gosto daquele menino-homem, que me conduzia numa dança lenta, cheia de mãos e coxas, que durou uma eternidade. Não me lembro do fim que levou Nando. [Fernando. Acho que esse era o nome dele...].

O que mais está ali, a um passo, pronto para ser relembrado? É certo que sinto falta dessas sensações aqui, à flor da pele. A falta deste colorido empobrece meus textos, atenua o impacto das palavras que escolho. Como se tivesse apenas olhos para o que virá, como se tivesse dado as costas a tudo o que vivi...

* foto minha, dia desses, em Ipanema.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Tô pensando...

Quem me conhece de perto sabe o quanto reclamo desse período de suspensão, que parece instalado na minha vida, nos últimos meses - até parece as primeiras páginas de Neve, chatas! Aproveito para pensar na vida – nas expectativas e frustrações de cada dia.

Estas linhas podem parecer variações do mesmo tema. Mas o que posso fazer se este é um assunto recorrente na minha cabeça? Como nas primeiras páginas enfadonhas do tal livro, a leitura continua até eu passar para o próximo capítulo.

Não sei se acredito em um ser superior, dono de toda A Verdade, onisciente de cada próximo passo meu. Mas, certas horas, me sinto marionete do meu destino. Vejo claros sinais a apontar um caminho. Essas sincronicidades assustam e encantam a você também? A mim, sim. Quer um exemplo?

Outro dia, ligo a TV a tempo de acompanhar, desde o início, o episódio Great Expectations [olha bem o nome!], de Grey’s Anatomy. [Friends e Sex and the City foram as últimas séries que acompanhei]. A locução de Meredith Grey no comecinho me chamou a atenção: “ninguém nunca pensou que sua vida seria boa. E sim, ótima... criamos expectativas”... Fisgada, me deixo prender na telinha e acompanhar os jovens cirurgiões do Seattle Grace.

Até tu, Brutus?

Fruto de uma sociedade que estimula o expoente, mas na base fomenta a massificação-que-emburrece, essa ânsia de ser e fazer a diferença é minha perdição. SuperAção é a palavra de ordem - não contente em competir com outros tantos, travo uma auto-competição sem benevolência nem trégua.

Nada entendo do mercado de ações, mas sei que quanto maior o risco, maior o ganho. E assim, sou convencida por mim mesma de que é preciso fazer mais. Ir além. Pensar fora da caixa. Ampliar meus limites. Pensar o que ninguém jamais ousou. Ser diferente. Ser única e insubstituível – alguém, por favor, pegue um pouco de kryptonita para acabar com esses devaneios Super-Mulher?

Tudo bem, eu sei que tudo isso é normal. Que muitos sofrem dessas angústias. Não sou a primeira, e certamente não serei a última. Os normais são poucos entre nós – medicados ou não. O doutor Valentim Gentil Filho que me perdoe: se Van Gogh tivesse tomado Pondera, ou qualquer outra droga da farmacologia atual, sua obra pós-psicoterapia teria sido muito chata.

Concordo com o doutor Valentim que, em seus devidos graus, ansiedade, instabilidade de humor, TPM, insegurança, desconfiança, irritabilidade e tristeza são aceitáveis. E no que difere os normais do normal: a capacidade de cumprir compromissos e de pensar de uma forma razoavelmente clara – independente da interferência desses sentimentos.

Caramba, eu sou normal! O que, talvez, me deixa fora deste grupo seja o meu pensamento-hipertexto-não-linear que-abre-janela e-volta-pro-assunto-anterior. Tô ferrada!

Tente, não diga que a canção está perdida.

Esgote todas as possibilidades. Foi isso o que eu ouvi quando atravessei a maior dificuldade da minha vida, até então. Achava que depois daquela, as outras seriam piece of cake!

Esgote todas as possibilidades. É um aviso luminoso que se acende automaticamente na minha mente todas as vezes que me deparo com um problema. Instalei a dica. Eu posso até desligar o pisca-pisca, numa atitude covarde – mas que ele sempre pisca, pode contar com isso!

Esgote todas as possibilidades. É a instrução que leio num livro sobre criatividade – fundamental no meu trabalho; e um dos assuntos que mais gosto de pesquisar.

Esgote todas as possibilidades.

Agora, o luminoso está a piscar incessantemente. Busco referências em diversas áreas para colocar em palavras a sensação que ele [o tal alerta] me dá, mas é em vão. Sinto em cada pedacinho do meu corpo o formigamento de excitação diante deste desafio. Mas isso não é um décimo das sensações. Esgote todas as possibilidades. É algo que me força a corrigir a postura, erguer a cabeça, pisar forte. Pena que isso não descreva exatamente o que ando sentindo.

Desistir não é uma escolha...
Esgote todas as possibilidades antes de dizer que não deu certo.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Vou mudar

As bandeiras se erguem: minorias; florestas; etnias; geleiras glaciais; infância; camada de ozônio; adolescência; animais em extinção; terceira-idade... Salvemos Marte. Afinal, o planeta vermelho pode ser engolido pelo voraz astro rei.

Quem vai me salvar?

Tenho um forte inimigo. Ele sabe todos os meus passos. Conhece, como ninguém, os meus pensamentos. Consegue se adiantar e calcular meus próximos atos.

Esse ardiloso inimigo tem pele de cordeiro. Freqüenta a minha intimidade. É recebido pela minha família. Reconhece todos os meus amigos.

Sabotagem é a sua arma.

Ele está tão ligado a minha identidade, que é indissociável desta minha personalidade.

Meu pior inimigo faz parte de mim.
Como numa moeda - sou cara; ele, coroa.

Ao reconhecer em mim o meu maior obstáculo, assumo a responsabilidade da minha vida. Entrego o papel de vítima, que nunca me caiu bem, passo a controlar meus atos – e suas conseqüências.

Não há nada de heróico nisso. Nem tristezas. É minha obrigação responder pelas minhas escolhas. E de mais ninguém. Mas é com orgulho que bato no peito e digo: eu faço.

Nem sempre foi assim. Fui empurrada do ninho tardiamente. Mas a tempo de aprender a voar. Que delícia de sensação! Ser adulto dói – e aí descubro que tenho um quê de masoquista: que dorzinha boa!

Ter responsabilidade pela vida significa escolher como qualificar os acontecimentos diários. É escolha – minuto a minuto. E implica assumir todas as conseqüências que virão.

Estou aprendendo. Minha casa ficou largada às traças por algum tempo. Janelas fechadas, poeira por todos os lados, jardineiras secas. Está na hora de cuidar de mim e trazer de volta as borboletas.


Essa foto linda é do José Reynaldo da Fonseca, lá de Avaré.
Ele tem outras fotos maravilhosas. Depois dê uma olhada... é só clicar aqui.

Ainda sou sinhá

Estou estressada. É fato. E não sei lidar com isso. O que fazer para não ser destemperada, como aliviar a pressão que esse caos insiste em exercer sobre meus ombros?

Outro dia aconteceu. Numa perda momentanea de lucidez, corri atrás de um cigarro. Ele sempre foi uma válvula de escape eficaz. Achei que entre uma baforada e outra, minha irritação iria embora, e na fumaça engolida às pressas, o tal sapo desceria.

Gastei dinheiro à toa. Depois da segunda tragada, enjoada e tonta, passei o cigarro para a minha chefe, e matei um pacote de Mentos...

Abri o baú para lembrar das minhas histórias, e achei esse texto, que postei noutro blog:

Sinhazinha

17 de maio de 2007
O hábito é o melhor dos servos, ou o pior dos amos.

Eu já falei que fumava, não falei? Um hábito que adquiri com muita insistência, por sinal. Porque era ruim, no começo. A tontura enjoativa, o gosto-trava-língua e um cheirinho eca não são apreciados na primeira tragada. Ah, não! Mas, tudo isso foi devidamente superado pela necessidade de aprovação que eu, bobinha, tinha.

Sempre gostei de cinema, e as divas de hollywood exerceram em mim um fascínio incrível. Amava Rita Hayworth , a eterna Gilda. Mae West era tudo. Ava Gardner estava no topo da lista. Mas a predileta, até hoje, é Audrey Hepburn. A Bonequinha de Luxo de Truman Capote, dirigida por Blake Edwards, desfilava em modelitos deliciosos e com uma piteira charmosérrima. Eu queria ser Holly Golightly [na época não entendia que a inocente criatura era uma garota de programa nova-iorquina]. Querendo ter um pouco do poder destas belas mulheres, superei o lado negativo do cigarro [e há outro lado, afinal?!]. Fumei por quase 15 anos. A ficha caiu. Fui escrava de um dos meus piores hábitos. Mudei o jogo. Hoje sou sinhá.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

De que cor?

My mind is ORANGE!

Of all the mind types, yours is the quickest.
You are usually thinking a mile a minute, and you could be thinking about anything at all.
Your thoughts are often scattered and random - but they're also a lot of fun!

You tend to spend a lot of time thinking about esoteric subjects, the meaning of life, and pop culture.

What color is your mind???

terça-feira, 8 de abril de 2008

Amo muito tudo isso!


Estava na hora de sentir de novo aquela dorzinha boa...
Zé Urso, gente boníssima, fez a arte que ando exibindo, orgulhosa, no meu ombro esquerdo.
Outras virão... quero ficar toda colorida!

p.s. O Terê Ink fica, lógico, em Teresópolis.

Ele me chama assim...


Esfinge em forma humana,
inventora de histórias,
atriz amadora,
questionadora,
curiosa,
finge que mente
e mente fingindo.
Danada...

Adoro quando ele me chama de danada.