Tem histórias que, quando terminam, deixam um gosto de... mentirinha.
Parece que inventamos aqueles personagens, as cenas, os cenários.
Tudo tinha uma cor diferente.
E agora, com a verdade na tona, o que foi mesmo que aconteceu?
O coração dolorido, em pedaços, faz lembrar parte do que houve.
Mas só a minha parte. Porque a sua parece nunca ter estado aqui.
photo by Trine de Florie.
domingo, 19 de julho de 2009
Foi uma mentira?
Postado por Bia às 19:22
domingo, 12 de julho de 2009
Chocottrix home edition
Quando lembro do passado, dos momentos doces, ela estava lá. Foi em 1973 que minha mãe ganhou essa receita, na porta da minha escola, da mãe de algum amiguinho.
Essa torta de chocolate sempre foi a minha predileta. Até a ditadura da moda a excluir dos meus dias. Hoje, já superei a culpa e ela volta majestosa, molhadinha, com ou sem acompanhamentos...
Esse da foto, além da calda indicada pela receita, molhei com creme de leite (para "quebrar"o doce), e cobri com duas colheres de sopa de doce de leite (para acrescentar uma textura diferente) Afinal, tudo pode ser uma bela desculpa para a torta ficar ainda mais gostosa.
A partir de hoje, a torta de nescau ganha um novo nome: Chocottrix. =P
Torta Chocottrix
8 colheres de sopa de açúcar
8 colheres de sopa de farinha de trigo
8 colheres de sopa de Nescau
2 colheres de sopa de fermento
125 gramas de margarina
5 ovos inteiros
Bater a massa na ordem da receita.
Assar em tabuleiro untado com margarina.
Calda quente
8 colheres de sopa de açúcar
4 colheres de sopa de Nescau
1 copo de leite
50 gramas de margarina
Levar ao fogo, até ferver. Retirar do fogo e molhar a torta ainda quente, recém saída do forno.
Ah, por favor, comer sem culpa, ok?
Porque este é um pecado que vale cada garfada. =P
Postado por Bia às 20:56
sábado, 11 de julho de 2009
Procura-se
Assuntos interessantes, fatos instigantes.
Prometo que volto logo... reinventada do que um dia eu fui.
Não exatamente igual, mas adaptada, renovada, remodelada enfim.
Ah! A bela foto é de Jenny W.
Postado por Bia às 22:59
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Agora
Lendo Catherine M, me deparo com a frase: "6 meses sem pensar nele. Achei que não fosse possível".
Divago e faço um paralelo com a minha vida: Todos os dias penso nele. Achei que fosse possível esquecê-lo...
Fragmentos de um passado não muito distante me roubam o agora. Mais uma vez, o que eu teria vivido grita tudo o que perdi. Jogam na cara aquilo que eu não quero ver: ele não está aqui.
Erro de quem? Já não importa. Meu puto já não está aqui.
Postado por Bia às 17:38