terça-feira, 8 de julho de 2008

A revolução

Sempre achei que o meu negócio era escrever. Fosse um planejamento estratégico ou um livro. Quando entrei na faculdade, eu já me interessava por falar com “aquele” consumidor e não com a massa. Minha formação em jornalismo, minha curiosidade por tudo o que era produzido pela publicidade me fez híbrida. Nunca consegui escolher isto ou aquilo. Quis os dois. Esse querer me guiou até aqui.


Quando criança, adorava The Jetsons. Fingia ser Judy Jetson e me perguntava se algum dia usaria aquele telefone com imagens. Não seria o máximo?!


Hoje, eu vivo novos e interessantes tempos. Vejo – maravilhada – uma revolução acontecendo. Como um poderoso imã, sou atraída. Fui fisgada, contaminada, arrebatada. A única opção é me entregar de corpo e alma. E como isso me renova! A sensação é de total liberdade – estou prestes a saltar em queda-livre, a surfar uma onda gigante.


A partir de hoje, eu também


Eu faço parte da revolução.


Eu sou um revolucionário, faço parte da revolução digital.

Estamos mudando a forma como as pessoas se relacionam e se comunicam, destruindo monopólios e inventando maneiras de interagir... (leia na íntegra).


P.s.: No último sábado, dia 5 de julho, participei do #Descolagem. Foi pelo Twitter, que fiquei sabendo. Lá ouvi o Marco Gomes declarar esse manifesto. De tudo o que vi e ouvi, ficou a emoção de, enfim, ter achado o meu caminho.