quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Pano pra manga...

Tudo começou como uma brincadeira de criança: quero ser professora.

Fiz muitas explanações no meu quarto, cercada de um monte de bonecas atentas, até chegar ao magistério. Foram horas de estágio, três anos de aulas de filosofia e pedagogia e didática e gramática pra, enfim, me formar professora! Isso tudo, lá no finalzinho dos anos 80...

De lá pra cá, a sala de aula ficou na memória e na vontade.

Um belo dia, a vontade começou a se avolumar – crescendo até aqui, ó! E as palavras foram parar no papel. Montei a apostila do workshop que pretendo ministrar. Ou, na moderna acepção da palavra facilitar: do qual serei facilitadora. Até que foi fácil esquematizar a apostila, que virou um caderno de exercício...

O assunto escolhido é algo instigante: criatividade. E ao mesmo tempo, inesgotável.

A todo momento descubro novas coisas pra acrescentar, discutir, desmembrar, agregar... ufa!

Com certeza, posso afirmar: pra mim, mais difícil do que iniciar um processo do nada, é dá-lo como concluído.

* Esta última frase não é coincidência: veio do texto logo aí embaixo!!! Ele, sim, é pano pra manga...